Apesar de ser amplamente conhecido no contexto do crédito à habitação, o seguro de vida pode ser visto como um investimento supérfluo ou pouco necessário por quem não tem esta obrigação. Mas será mesmo assim?
Ter um seguro de vida é importante para qualquer pessoa que queira garantir estabilidade financeira para si ou para os seus familiares numa situação de invalidez ou morte. No caso dos empresários ou profissionais liberais, a importância deste seguro é acrescida, uma vez que pode determinar a continuidade do negócio.
Se tem um negócio próprio ou é profissional liberal (seja médico, advogado, arquiteto ou outro), damos 3 excelentes razões para contratar um seguro de vida.
3 Motivos para um empresário ou profissional liberal ter seguro de vida
1. Proteger financeiramente a sua empresa
O tecido empresarial português é constituído, maioritariamente, por micro e pequenas empresas que acabam por ser muito dependentes, a nível financeiro e operacional, dos seus empresários. Isto pressupõe que se algo lhes acontecer – morte, doença grave ou até mesmo invalidez –, as mesmas têm pouca resiliência e muita dificuldade em sobreviver.
Assim sendo, é de extrema importância ter um plano B para este tipo de situações que, além de imprevisíveis, exigem uma almofada financeira considerável. Não só para sobreviverem durante o período mais difícil, mas para terem força para se readaptarem a uma nova realidade.
2. Garantir a segurança financeira da sua família em caso de morte
Ninguém gosta de falar da morte, mas é importante planear uma forma de atuação perante todos os cenários. Não só por si, mas por quem mais ama.
Quando falamos de negócios bem-sucedidos, é frequente toda a família estar dependente dos rendimentos daí decorrentes. Ou até haver várias pessoas do mesmo agregado familiar a trabalhar na mesma empresa, o que cria uma enorme dependência.
Assim, caso o pior aconteça, tanto a empresa como a família ficam numa situação bastante complicada e veem a sua estabilidade financeira ameaçada.
Um seguro de vida garante que, em caso de morte (natural ou por acidente), a família beneficia de apoio financeiro.
3. Salvaguardar apoio financeiro em caso de invalidez
O seguro de vida não cobre apenas a morte do tomador, mas também a situação de invalidez. Esta pode destabilizar a vida profissional do empresário ou profissional liberal, impossibilitando-o de trabalhar.
Com o resgate do capital contratado no seguro, este pode manter a autonomia financeira, sem sobrecarregar a família com despesas extra, concentrando-se no que é mais importante: a sua saúde.
Damos-lhe um exemplo prático:
Imagine o caso de um empresário de 50 anos que decide fazer um seguro de vida com um capital seguro de um milhão de euros. Por ano, o valor de prémio a pagar à seguradora pode rondar, por exemplo, os cinco mil euros.
Este montante pode parecer-lhe avultado à partida. Porém, se pensar que se trata de uma despesa da empresa (no meio de todas as outras despesas anuais) e que a mesma abate o pagamento de impostos da empresa (ou seja, na pratica uma boa parte do valor pago não é de facto um custo para a empresa), talvez mude de opinião.
O capital de um milhão de euros pode, afinal, ser a única forma de manter o funcionamento da empresa no caso de o empresário sofrer um acidente que dite a sua morte ou invalidez. E note que, em muitos casos, a empresa em causa é a principal fonte de rendimento da família.
Se é profissional liberal ou empresário, saiba que na DS SEGUROS temos uma equipa de mediadores experientes e com todo o conhecimento para o ajudar a encontrar a melhor solução para si. Contacte-nos para saber mais!
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