O seguro de vida é, para qualquer pessoa, um dos seguros mais importantes a contratar, sendo a única forma de estarmos prevenidos para determinadas situações futuras. Como deve saber, esta é também uma proteção exigida por qualquer banco no qual pretenda contrair um crédito à habitação.
No momento de contratar o seguro de vida, nem sempre olhamos detalhadamente para todos os pontos. Além do valor a pagar, há algumas variáveis que deve ter em consideração. Neste artigo, ajudamo-lo a fazer uma análise minuciosa.
Porque é tão importante fazer um seguro de vida?
O seguro de vida é uma forma de garantir a sua segurança e a da sua família em caso de incapacidade ou morte. O risco de, no futuro, ficar impedido de trabalhar, comprometendo o seu rendimento mensal, é um dos principais motivos para celebrar este contrato. Assim, dependendo da sua idade e da fase da vida em que se encontra, pode ser importante começar a pensar em contratar um seguro de vida.
Este tipo de produto garante também que, em caso de morte do tomador ou pessoa segura, os beneficiários recebem um capital previamente definido, assegurando a sua estabilidade financeira.
Quais os tipos de cobertura?
O seguro de vida é, normalmente, celebrado junto de seguradoras aquando da contratação do crédito à habitação, dado assumir o pagamento ao banco do montante em dívida em caso de morte ou invalidez da pessoa segura. É também celebrado por muitas pessoas fora deste âmbito, como forma de garantir um suporte financeiro aos filhos ou outros beneficiários.
Uma das questões mais importantes a definir no momento de fazer um seguro de vida é o tipo de cobertura. Esta condição é fundamental, uma vez que vai definir em que situação o seguro é acionado.
Existem dois tipos de coberturas principais, sendo que a cobertura por morte já está garantida à partida:
1. Invalidez Absoluta e Definitiva
A cobertura IAD pode ser acionada em caso de doença ou acidente que tenha como consequência a total incapacidade da pessoa segura para trabalhar. Além disso, para que o seguro de vida seja acionado, o indivíduo terá de ficar dependente de terceiros para todas as funções básicas, como alimentar-se e fazer a sua higiene pessoal. Esta cobertura exige que seja atribuída à pessoa segura uma incapacidade acima dos 90%.
2. Invalidez Total e Permanente
No caso de optar pela cobertura ITP – denominada por muitas seguradoras de Invalidez Definitiva para a Profissão ou Atividade Compatível (IDPAC) – o seguro de vida será acionado quando, em consequência de doença ou acidente:
- A pessoa segura fique total e permanentemente incapaz de exercer a sua atividade profissional ou uma atividade compatível;
- Se constate clinicamente que a pessoa segura apresenta uma incapacidade funcional permanente igual ou superior a 60 ou 65% (dependendo das seguradoras), não sendo necessário que fique dependente de terceiros.
Como pode poupar no seu seguro de vida?
Como já referimos, é no momento de contrair um crédito à habitação que a maioria das pessoas recorre à contratação de um seguro de vida. O que acontece é que muitos indivíduos optam por fazer o seguro que lhes é apresentado pelo banco, acabando por pagar valores muito acima da média.
Ora, a primeira coisa a fazer quando contratar um seguro de vida é precisamente analisar várias propostas, de diferentes seguradoras, de forma a poder escolher a mais vantajosa. Neste caso, é importante que se informe junto de profissionais especializados (como a equipa DS SEGUROS) que o poderão aconselhar sobre a melhor opção para si.
Outra dica para poupar centenas de euros anualmente é fazer a transferência de um seguro de vida já contratado. Muitas pessoas continuam sem saber que podem (e devem) fazer a transferência dos seus seguros, de forma a conseguir uma poupança considerável no seu orçamento familiar.
O que considerar no momento de escolher o seu seguro?
1. Prémio
Ou seja, o valor que irá pagar anualmente à companhia de seguros. O prémio pode apresentar uma periodicidade variável e contabiliza custos de cobertura de risco, custos de aquisição, gestão e cobrança, custos relacionados com a emissão da apólice e ainda encargos fiscais.
2. Cobertura
Ao contrário do que acontecia há vários anos, a Invalidez Total e Permanente é atualmente a cobertura recomendada pela generalidade dos bancos em contratos de crédito à habitação. Isto porque alguns clientes tiveram surpresas desagradáveis ao longo das últimas décadas: estando em situações de saúde que os impediam de trabalhar, não atingiam a incapacidade exigida na cobertura Invalidez Absoluta e Definitiva e tiveram de continuar a pagar o seu crédito.
Note, porém, que um seguro com IAD tem um prémio consideravelmente mais baixo do que um seguro com ITP.
3. Capital
É indispensável que saiba qual o capital que quer contratar e que decida entre um capital fixo ou atualização automática de capitais, no caso de o seguro estar associado ao empréstimo à habitação. Note que, numa apólice com duas pessoas seguras, algumas seguradoras apenas pagam 50% do capital em caso de morte/invalidez de uma pessoa segura.
4. Outras condições
Além dos critérios básicos, há outros aspetos que pode analisar na hora de contratar um seguro de vida. Sabia que algumas seguradoras interrompem a cobrança do prémio mensal quando o tomador se encontra em situação de desemprego, por exemplo? Esteja atento a condições como esta e privilegie o que mais valoriza.
Como escolher o melhor seguro de vida?
Escolher a melhor proposta para o seu seguro de vida nem sempre é fácil. Há dezenas de seguradoras no mercado a praticar diferentes condições e valores, daí que seja tão importante aconselhar-se junto de uma empresa como a DS SEGUROS.
Trabalhamos com praticamente todas as seguradoras nacionais, o que nos permite oferecer aos nossos clientes a melhor relação qualidade/preço e disponibilizar uma panóplia alargada de opções, seja qual for a cobertura escolhida.
Conte com a nossa equipa de profissionais para encontrar a solução mais justa para si e usufrua de um aconselhamento especializado e personalizado. Faça já uma simulação gratuita!
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