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Esclareça as dúvidas mais comuns sobre seguros

Se está com dúvidas relacionadas com seguros, saiba que não está sozinho. De facto, este é um mundo com uma linguagem própria, diferentes produtos disponíveis e alguma burocracia (necessária) à mistura.  

É inegável a grande variedade de seguros presentes no mercado hoje em dia. Desde as diferentes coberturas, às peculiaridades das exclusões ou dos períodos de carência. É certo que estas diferenças permitem personalizar o produto, porém adicionam uma camada de complexidade e deixam ainda mais indeciso quem apenas procura o melhor seguro para si ou para a sua família.  

Tendo isto em conta, e porque o que parece difícil nem sempre o é, trazemos-lhe as respostas da nossa equipa a 5 dúvidas frequentes sobre os seguros.  

5 Dúvidas frequentes sobre seguros 

1. A partir de que momento posso recorrer ao seguro? 

Por norma, o seguro considera-se ativo a partir do momento em que o prémio é pago. No entanto, o facto de este estar ativo, não significa que as coberturas incluídas já sejam válidas.  

Um dos elementos presentes em todos os seguros é o período de carência. Este refere-se ao período entre o pagamento inicial e o momento em que a cobertura pode, efetivamente, ser ativada em caso de sinistro.  

Um exemplo prático desta situação seria a cobertura de parto no seguro de saúde. Geralmente, esta tem um período de carência mínimo de 9 meses, podendo ir até mais de 15 meses. Isto significa que só depois de o seguro estar ativo esse período é que a pessoa segura pode recorrer à cobertura.  

Saber mais: Como escolher o melhor seguro de saúde para si  

2. Posso renegociar o meu seguro? 

Sim! O ramo dos seguros não é estanque, assim como os serviços e produtos que oferece. O que negociou há meio ano pode já não fazer sentido para si, nem para a sua família. Além disso, renegociar o seu seguro é uma ótima forma de poupar e cortar custos desnecessários. Seja, por exemplo, porque consegue baixar o valor do prémio ou porque consegue agregar vários seguros na mesma seguradora.  

No entanto, renegociar o seu seguro é só uma das estratégias para poupar ou melhorar as condições que lhe são oferecidas. Pode também comparar o seu atual seguro com outros e perceber de que forma é que poderá beneficiar de mais por menos.  

Nunca se esqueça, o seguro é um contrato e, como tal, pode ser revisto e reavaliado!  

Ler mais: Renegociar ou comparar seguros? Boas soluções de poupança!  

3. A partir de que idade é que se deve contratar um seguro de vida?  

Um seguro de vida não é apenas uma proteção para si, mas também para a sua família. Apesar de ser um dos seguros mais importantes e ter benefícios para os mais jovens, muitas vezes só é contratado depois dos 40 anos.  

O seguro de vida garante mais do que uma indemnização em caso de morte por doença. Oferece uma proteção extra em cenários complicados, contemplando situações de invalidez que o podem deixar numa situação de fragilidade económica, não só devido a despesas médicas, como à impossibilidade de trabalhar.  

Infelizmente ninguém sabe o futuro e os acidentes podem acontecer a qualquer pessoa, independentemente da idade. Por isso, proteja-se e avalie se este produto faz sentido para si. 

Saber mais: 6 Questões importantes sobre seguro de vida 

4. Os seguros low cost valem a pena? 

Os seguros low cost foram criados para quem procura uma proteção mais económica, mas quer estar protegido de possíveis acidentes.  

De facto, os seguros low cost são conhecidos por terem preços mais baixos quando comparados com outras opções. A explicação é simples: as coberturas e o capital seguro abrangidos são inferiores.  

No entanto, este é um tipo de seguro que oferece grande flexibilidade, já que lhe permite “construir” o seguro adaptado e customizado a si, ao contratar apenas as coberturas que pretende. Além disto, à semelhança dos outros seguros, a contratação é fácil e rápida. Esta pode ser feita online ou por telefone, evitando deslocações e tempo ao cliente.  

Saber mais: Seguros low cost são uma opção para quem quer poupar?  

5. O seguro automóvel consegue cobrir todos os riscos?  

Por último, abordamos um produto que costuma criar confusão entre os nossos clientes: o seguro de danos próprios, comummente designado de “seguro contra todos os riscos”. De facto, este último é um termo que pode e costuma induzir em erro.  

Não, nenhum seguro automóvel consegue cobrir todos os riscos. Existem diversas coberturas disponíveis para este seguro automóvel. Quanto maior o número, maior proteção o seu veículo terá. 

Se procura um seguro o mais completo possível, sugerimos que vá além da contratação do seguro contra terceiros (também chamado de “responsabilidade civil”), adicionando as coberturas do seguro de danos próprios. Nestes últimos estão incluídas, por exemplo, situações de choque, colisão, incêndio ou furto.  

Ler mais: Seguro automóvel: Conhece todas as coberturas? 

Estas são apenas 5 das perguntas mais comuns sobre seguros, existindo tantas outras que, naturalmente, lhe poderão surgir. Assim sendo, preparámos uma série de artigos para o informar e esclarecer. Leia o nosso blog e encontre temas variados que podem ser do seu interesse.  

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